A maioria dos casais estudados neste trimestre envolve maridos que eram patriarcas, profetas, reis, e isso, a maioria de nós não é. Mas podemos todos ser como Elcana e Ana. Podemos não ter um filho tão distinto, mas podemos mostrar a mesma dedicação e, assim, do comum, tirar o extraordinário.
Leia, de Ellen. G. White, "Como o Céu considera as crianças", em O Lar Adventista, pág. 279.
"Que recompensa teve Ana! E que estímulo para a fidelidade é o seu exemplo! Há oportunidades de inestimável valor, interesses infinitamente preciosos, confiados a toda mãe. A humilde rotina dos deveres que as mulheres têm considerado como uma fastidiosa tarefa, deve ser encarada como obra grandiosa e nobre. É privilégio da mãe abençoar o mundo pela sua influência, e fazendo isto trará alegria a seu próprio coração. Ela pode fazer retas veredas para os pés de seus filhos, através de claridade e sombra, em direção às alturas gloriosas do Céu. Mas unicamente quando procura em sua vida seguir os ensinos de Cristo é que a mãe pode esperar formar o caráter de seus filhos segundo o modelo divino. O mundo está repleto de influências corruptoras. A moda e os costumes exercem forte poder sobre os jovens. Se a mãe falta em seu dever de instruir, guiar e restringir, os filhos naturalmente aceitarão o mal, e se desviarão do bem. Que toda mãe vá muitas vezes ao seu Salvador com a oração: ‘Ensina-nos o que faremos pela criança’." – Ellen G. White, Patriarcas e Profetas, págs. 572 e 573.
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